A perenidade da Igreja.
De fato, toda grande instituição que vem do fundo dos séculos e caminha séculos para frente, a fim de alcançar genuína glória precisa ter algo pelo menos desse ocaso em que se misturam todas as épocas já vividas por ela.
Sem esse [...]
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O Mosteiro da Luz! Não sei se percebem a dignidade desse prédio! Ela fica mais em realce à noite do que durante o dia.
Vejam a segurança de si: ele é ele, mude em volta o que mudar, ele é ele, não se importa com [...]
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A paz é a tranquilidade da ordem, dizia Santo Agostinho.
A profunda degustação da paz de Cristo no Reino de Cristo faz do homem reto um batalhador.
Esta é a razão porque fazemos tantos sacrifícios pela Civilização Cristã e pela Santa Igreja Católica: é que nós [...]
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Até no modo de cumprimentar uma pessoa se deve promover a glória de Deus.
(Plinio Corrêa de Oliveira, 4 de maio de 1993)
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Por sua presença, a Dama de Caridade (Associação católica fundada por S. Vicente de Paulo) dá ao enfermo a convicção de que no mundo ainda existe esta flor raríssima e inestimável, que é a compaixão desinteressada.
Plinio Corrêa de Oliveira, Folha de São Paulo, 06.12.70
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No momento em que São Miguel exclamou “Quis ut Deus!” e uma grande luta se fez no céu, ele revelou algo da natureza angélica que sem esse lance combativo não se perceberia bem.
A combatividade não é uma simples confissão de fé, o que a [...]
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Desde cedo Nossa Senhora me concedeu a graça de perceber que a fé católica era o maior valor da Terra, mais precioso que a luz dos meus olhos, mais inestimável que os meus dias, mais rico do que tudo.
E que, portanto, viver era viver [...]
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Os grandes homens não são aqueles que desprezam as coisas pequenas ou que só se interessam pelas grandes.
São aqueles que vêem grandes horizontes nas coisas pequenas.
(Plinio Corrêa de Oliveira, 3 de fevereiro de 1988)
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Sublimidade é o “pulchrum” acompanhado do heroísmo! Ou seja, acompanhada do holocausto.
Holocausto, que é duplo: ou é o holocausto da vítima que se deixa destruir, ou o holocausto daquele que chega até o mais último extremo do esforço humano para conseguir uma determinada coisa!
Plinio Corrêa [...]
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A astúcia é um requinte da prudência.
É o modo pelo qual se mantem todo o silêncio e se empregam todos os disfarces lícitos e necessários para se chegar a um fim.
Plinio Corrêa de Oliveira, Catolicismo, 37, janeiro 1954
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