Sempre que quiser ser prático, olhe para o alto, não para o chão.
No chão estão os alicerces e a cabeça está em cima. Olhemos para o alto que o chão se resolverá.
Plinio Corrêa de Oliveira, 25 -11-1993
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Quem quisesse ver a Igreja compendiada ou espelhada cabalmente no coração de qualquer de seus Santos, Doutores ou Pontífices, erraria. Ela não se deixa conter em nenhuma das múltiplas manifestações de sua fecundidade sobrenatural.
Seu espírito não está só no recolhimento dos anacoretas, na sabedoria [...]
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O homem que amou o sublime a vida inteira e procurou conhecê-lo, percebê-lo, admirá-lo em tudo, como o sol de sua vida, enfim, seria sublime e teria todas as bem-aventuranças, e seria levado a ter episódios sublimes! Porque quem ama a sublimidade, nele a [...]
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O “Ancien Regime” foi a última pétala de Idade Média.
Esmagada, mas que exala mais perfume do que a folha intacta.
Plinio Corrêa de Oliveira, em Catolicismo n. 46 – outubro de 1954
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Se uma pessoa levar uma vida tranquila, com muita elevação de alma e com todas as tendências para o maravilhoso e para o sobrenatural muito acesas, ela recebe um bem estar, uma acomodação agradável que faz com que as coisas comuns da vida, as [...]
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Estabilidade não é imobilidade, mas a mobilidade na mesma rota. E a Tradição é a estabilidade móvel, na mesma rota.
Plinio Corrêa de Oliveira, 15-9-87
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O substrato mais profundo da retidão de alma é o gosto de admirar.
O homem que passa a vida procurando admirar, amar e servir a virtude e a santidade encontra nisto o seu prazer e a sua alegria. Assim, ele sente mais deleite em estar [...]
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A santidade é a “pulchritude” das “pulchritudes”. O “pulchrum” da alma de um homem é o “pulchrum” de ser alma
O “pulchrum” da virtude de um homem é o “pulchrum” de estar bem ordenado, de estar bem internamente consigo, com Deus, com os outros.
Plinio Corrêa [...]
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Se não temos o hábito de execrar o mal e de admirar o bem relacionado com a criação, com Deus, as graças morrem.
Elas ficam como uma planta exótica num clima psicológico que não lhe é próprio.
Plinio Corrêa de Oliveira, 17/03/1974
(ilustração: gravura de São Pio [...]
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O medíocre é o que desistiu do imprevisível e do irrealizável.
Plinio Corrêa de Oliveira, 4/5/88
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