O substrato mais profundo da retidão de alma é o gosto de admirar.
O homem que passa a vida procurando admirar, amar e servir a virtude e a santidade encontra nisto o seu prazer e a sua alegria. Assim, ele sente mais deleite em estar [...]
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Em todos os episódios da Paixão, nota-se o desejo de humilhar Nosso Senhor.
A Cruz, de modo especial, representa as humilhações que Ele sofreu. Ela é a primeira das humilhações que, até o fim do mundo, todos os católicos haverão de sofrer por Nosso Senhor [...]
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Até no modo de cumprimentar uma pessoa se deve promover a glória de Deus.
(Plinio Corrêa de Oliveira, 4 de maio de 1993)
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Uma alma “angeliforme”, ou seja, consoante com seu Anjo da Guarda, é aquela que, em cada circunstância, procura o que há de mais elevado, e vive à procura do mais elevado.
Plinio Corrêa de Oliveira (Extraído de conferência de 6/12/1980)
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O mal que a Renascença pagã fez às almas foi difundir pela arte um estado de espírito impalpável, mas contagioso, capaz de contradizer, discretamente, todas as ideias da Igreja sobre perfeição moral.
Plinio Corrêa de Oliveira, in “Catolicismo” – janeiro de 1957
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Há um estímulo que a carência dos seres inferiores dá — à abundância dos superiores –, para que estes desdobrem de dentro de si mesmos as sinfonias naturais que eles contêm e cantem o cântico para suprir as carências dos inferiores.
Plinio Corrêa de Oliveira, [...]
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Para terem uma ideia do que é a eternidade, imaginem um pássaro que, de cem em cem anos, passasse uma vez pelo Pão de Açúcar e roçasse com o bico aquela montanha, de maneira a retirar um pouquinho de farelo. Quantos séculos levaria esse [...]
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Se não temos o hábito de execrar o mal e de admirar o bem relacionado com a criação, com Deus, as graças morrem.
Elas ficam como uma planta exótica num clima psicológico que não lhe é próprio.
Plinio Corrêa de Oliveira, 17/03/1974
(ilustração: gravura de São Pio [...]
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O Mosteiro da Luz! Não sei se percebem a dignidade desse prédio! Ela fica mais em realce à noite do que durante o dia.
Vejam a segurança de si: ele é ele, mude em volta o que mudar, ele é ele, não se importa com [...]
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Justiça é retribuir, a cada qual, segundo seus méritos.
E não retribuir, igualmente, a gênios e medíocres, heróis e pusilânimes, homens beneméritos ou egoistarrões.
Plinio Corrêa de Oliveira, Folha de São Paulo, 19-12-77
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