Se a pessoa levar uma vida tranquila, com muita elevação de alma e com todas as tendências para o maravilhoso e para o sobrenatural muito acesas, ela recebe um bem estar, uma acomodação agradável, que faz com que as coisas comuns da vida, as [...]
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Estabilidade não é imobilidade, mas a mobilidade na mesma rota. E a Tradição é a estabilidade móvel, na mesma rota.
Plinio Corrêa de Oliveira, 15-9-87
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Até no modo de cumprimentar uma pessoa se deve promover a glória de Deus.
(Plinio Corrêa de Oliveira, 4 de maio de 1993)
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Essa é a famosa imagem de ferro de São Pedro, antiquíssima, datada ainda do tempo anterior à Idade Média, que todos os fiéis vem beijar.
Estava na velha Basílica de São Pedro. Quando a Basílica foi destruída para dar origem à construção desta, a imagem [...]
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Quando proporciona ao indivíduo uma abundância de sensações desproporcionadas com a capacidade simbólica que ele tem, o luxo é um mal.
Plinio Corrêa de Oliveira, 4/5/1988
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O substrato mais profundo da retidão de alma é o gosto de admirar.
O homem que passa a vida procurando admirar, amar e servir a virtude e a santidade encontra nisto o seu prazer e a sua alegria. Assim, ele sente mais deleite em estar [...]
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O paraquedista e o homem que faz um trabalho raciocinado
Dir-se-ia que o entusiasmo é contrário à lógica, pois um homem entusiasmado não tem vontade de parar para refletir. Imaginem, por exemplo, um indivíduo que saltou de paraquedas a dois mil metros de altitude; ele [...]
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Sublimidade é o “pulchrum” acompanhado do heroísmo! Ou seja, acompanhada do holocausto.
Holocausto, que é duplo: ou é o holocausto da vítima que se deixa destruir, ou o holocausto daquele que chega até o mais último extremo do esforço humano para conseguir uma determinada coisa!
Plinio Corrêa [...]
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Se não temos o hábito de execrar o mal e de admirar o bem relacionado com a criação, com Deus, as graças morrem.
Elas ficam como uma planta exótica num clima psicológico que não lhe é próprio.
Plinio Corrêa de Oliveira, 17/03/1974
(ilustração: gravura de São Pio [...]
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Justiça é retribuir, a cada qual, segundo seus méritos.
E não retribuir, igualmente, a gênios e medíocres, heróis e pusilânimes, homens beneméritos ou egoistarrões.
Plinio Corrêa de Oliveira, Folha de São Paulo, 19-12-77
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