Por amor ao passado, eu queria mais!
Entrando em choque com a Revolução, minha alma sentiu em si uma série de desejos que nem mesmo o passado satisfazia.
Por amor ao passado eu queria mais do que ele.
Entre o que eu queria e o passado no estado em que ele estava, golpeado de morte, havia uma defasagem.
Eu tomei tudo quanto do passado amo e perguntei:
Nesta linha, minha alma diz “sufficit” (basta)?
Não! Minha alma diz: “Quero mais!”
Plinio Corrêa de Oliveira, 25/5/88
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