Esplendor da velhice
Se um homem soube durante toda a vida crescer, não só em experiência, mas em penetração de espírito, em bom senso, em sabedoria, sua mente adquirirá na velhice um esplendor e uma nobreza que transluzirá em sua face e será a verdadeira beleza de seus últimos anos.
Seu físico poderá sugerir a lembrança da morte que se aproxima, mas em compensação sua alma terá lampejos da imortalidade.
Plinio Corrêa de Oliveira, Catolicismo, nº 12, dez. 1951
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