Para terem uma ideia do que é a eternidade, imaginem um pássaro que, de cem em cem anos, passasse uma vez pelo Pão de Açúcar e roçasse com o bico aquela montanha, de maneira a retirar um pouquinho de farelo. Quantos séculos levaria esse [...]
Leia maisO Profeta Jeremias foi aquele que mais chorou a queda de Jerusalém e, profeticamente, a Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Neste sentido, é um dos profetas mais cheios de tristeza e de lamentações. Foi o profeta das lágrimas que melhor profetizou [...]
Leia maisEm plena infância meu espírito ficou, felizmente, incapaz de funcionar a não ser em função de Nosso Senhor Jesus Cristo e da Igreja. Porque é o padrão segundo o qual tudo se julga bem e fora do qual eu fico gagá, incapaz. Essa incapacidade é uma [...]
Leia maisO homem que amou o sublime a vida inteira e procurou conhecê-lo, percebê-lo, admirá-lo em tudo, como o sol de sua vida, enfim, seria sublime e teria todas as bem-aventuranças, e seria levado a ter episódios sublimes! Porque quem ama a sublimidade, nele a [...]
Leia maisEm todos os episódios da Paixão, nota-se o desejo de humilhar Nosso Senhor. A Cruz, de modo especial, representa as humilhações que Ele sofreu. Ela é a primeira das humilhações que, até o fim do mundo, todos os católicos haverão de sofrer por Nosso Senhor [...]
Leia maisA alma é feita de tal maneira que, colocada diante daquilo que é segundo Deus, ela quer ainda mais. Plinio Corrêa de Oliveira (Extraído de conferência de 10/11/1979) Revista Dr Plinio (Fevereiro de 2012)
Leia maisTemos diante de nós uma coisa linda, mais bonita do que o mar, do que as estrelas, do que as montanhas, mais bonita do que os rios e as florestas: temos diante de nós a luta do dia a dia! O verdadeiro apóstolo é o [...]
Leia maisHá um estímulo que a carência dos seres inferiores dá — à abundância dos superiores –, para que estes desdobrem de dentro de si mesmos as sinfonias naturais que eles contêm e cantem o cântico para suprir as carências dos inferiores. Plinio Corrêa de Oliveira, [...]
Leia maisO medíocre é o que desistiu do imprevisível e do irrealizável. Plinio Corrêa de Oliveira, 4/5/88
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