A coragem é pacífica. O homem corajoso tem paz porque resolveu correr o risco e, portanto, enfrenta o perigo movido pela deliberação que tomou.
A coragem supõe uma luta contínua contra o medo. Porque o corajoso não é aquele que não tem medo. Quem não [...]
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A gente fica com alegria de ser ancião, porque toca com as mãos nas paredes do Céu!
Plinio Corrêa de Oliveira, 18/6/1988
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A astúcia é um requinte da prudência.
É o modo pelo qual se mantem todo o silêncio e se empregam todos os disfarces lícitos e necessários para se chegar a um fim.
Plinio Corrêa de Oliveira, Catolicismo, 37, janeiro 1954
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Para terem uma ideia do que é a eternidade, imaginem um pássaro que, de cem em cem anos, passasse uma vez pelo Pão de Açúcar e roçasse com o bico aquela montanha, de maneira a retirar um pouquinho de farelo. Quantos séculos levaria esse [...]
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Sublimidade é o “pulchrum” acompanhado do heroísmo! Ou seja, acompanhada do holocausto.
Holocausto, que é duplo: ou é o holocausto da vítima que se deixa destruir, ou o holocausto daquele que chega até o mais último extremo do esforço humano para conseguir uma determinada coisa!
Plinio Corrêa [...]
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O medíocre é aquele que desistiu do imprevisível e do irrealizável.
Plinio Corrêa de Oliveira, 4/5/88
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Depois do pecado original, Deus dispôs a vida de maneira que ela funciona como uma oficina de lapidação de pedras.
Imaginem uma enorme oficina de lapidação de pedras.
Há pedras de todo tamanho, de todo formato, com toda espécie de resistência, toda espécie de consistências. E, [...]
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O gosto pelo que é admirável abre o caminho para Deus. Quem não tem admiração não é capaz do amor de Deus.
Esse é um ponto fundamental para a vida espiritual.
Plinio Corrêa de Oliveira, 19-08-1994
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A mãe ama seu filho quando é bom. Não o ama, porém, só por ser bom. Ama-o ainda quando mau.
Ama-o simplesmente por ser seu filho, carne de sua carne e sangue de seu sangue.
Ama-o generosamente, e até sem nenhuma retribuição. Ama-o no berço, quando [...]
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É muito mais bonito subir até o alto do Gólgota carregando a própria cruz, do que subir até as estrelas.
É ao mesmo tempo mais real e incomparavelmente mais nobre, mais verdadeiro e mais santo.
Plinio Corrêa de Oliveira, 07/06/1991
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