Divina visita
Qual não seria nossa alegria ao saber que à porta de nossa residência está um personagem ilustre, o qual veio nos visitar? Como o receberíamos?
Imaginemos que, de repente, parasse diante de nossa casa um magnífico Rolls-Royce, e dele descesse um ajudante de campo, [...]
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O mal que a Renascença pagã fez às almas foi difundir pela arte um estado de espírito impalpável, mas contagioso, capaz de contradizer, discretamente, todas as ideias da Igreja sobre perfeição moral.
Plinio Corrêa de Oliveira, in “Catolicismo” – janeiro de 1957
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Sublimidade é o “pulchrum” acompanhado do heroísmo! Ou seja, acompanhada do holocausto.
Holocausto, que é duplo: ou é o holocausto da vítima que se deixa destruir, ou o holocausto daquele que chega até o mais último extremo do esforço humano para conseguir uma determinada coisa!
Plinio Corrêa [...]
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Todo homem é grande, desde que seja fiel.
Não há coisa que se pague com um preço mais caro do que a grandeza! E ela não seria grandeza se fosse possível a ter sem ser um crucificado, pois grande não é o que tem grandes [...]
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O sofrimento era alguma coisa tão ligada à vida dela e a todo o ser dela, que eu em pequeno, às vezes, notava que ela estava sofrendo, percebia que era um sofrimento, mas não sabia por que é que era.
Ficava assim olhando para ela [...]
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Se a pessoa levar uma vida tranquila, com muita elevação de alma e com todas as tendências para o maravilhoso e para o sobrenatural muito acesas, ela recebe um bem estar, uma acomodação agradável, que faz com que as coisas comuns da vida, as [...]
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O medíocre é o que desistiu do imprevisível e do irrealizável.
Plinio Corrêa de Oliveira, 4/5/88
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A beleza do sofrimento do sofrimento bem aceito, e do sofrimento bem aceito quer dizer:
Sofrimento que eu recebo e contra o qual eu arco o meu peito, não vergo e percebo a beleza de minha reação dentro do sofrimento.
Plinio Corrêa de Oliveira (19/6/95)
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Quando proporciona ao indivíduo uma abundância de sensações desproporcionadas com a capacidade simbólica que ele tem, o luxo é um mal.
Plinio Corrêa de Oliveira, 4/5/1988
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Em sua infinita benevolência, Deus adornou certos vales com uma doçura especial, cuja amenidade e poesia contrastam com a majestade e o agreste das montanhas que os circundam.
Neles, a prodigalidade divina dispôs que as flores se apresentassem com rara e envolvente beleza, superando em [...]
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